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O Sporting entregou o prospeto para a nova emissão de obrigações

O documento está nas mãos do regulador do mercado de capitais português, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que tem agora de o aprovar para que a operação avance.

Este processo deverá ser célere, permitindo que a SAD verde e branca consiga arrecadar os 30 milhões de euros de que necessita para reembolsar os investidores no final de novembro.

Com a crise na liderança de Bruno de Carvalho, os obrigacionistas aprovaram em assembleia geral realizada em maio o adiamento do reembolso da emissão de obrigações no valor de 30 milhões de euros, para 26 de novembro. Já com Frederico Varandas ao comando, tendo em conta os timings apertados para avançar com a emissão de nova dívida, chegou a estar em cima da mesa o pedido de um novo adiamento. No entanto, Varandas acabou por avançar para a operação.

A 26 de outubro, exatamente a um mês da data de reembolso da anterior emissão, o Sporting anunciou que o “Conselho de Administração se encontra a proceder à estruturação e montagem de um novo empréstimo obrigacionista, a realizar por subscrição pública, no montante de até 30 milhões de euros , o qual poderá ser aumentado, por opção da Sporting SAD”. Logo depois, apresentou as contas do primeiro trimestre, passo essencial para conseguir avançar com a operação. Os lucros encolheram para 16 milhões mas os capitais próprios passaram a positivos.

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